“Eu lhes tenho dado a tua Palavra” (Jo 17.1-26) (155) – Final
Considerações finais
Considerações finais
- A gravidade e conforto de nossa situação. Estamos no mundo, mas não somos do mundo. Vivemos num ambiente hostil. A nossa presença como resultante de nosso novo nascimento (Jo 3.3,5; Tt 3.5) se constitui num incômodo para a sociedade que vive tão intensamente de aparência.
A intercessão de Cristo em nosso favor, mesmo nas vésperas de sua crucificação, aponta para a severidade da nossa condição. Contudo, temos aqui um grande conforto. O Senhor cuida de nós. Ele jamais se esquece do seu povo: “Pois o necessitado não será para sempre esquecido, e a esperança dos aflitos não se há de frustrar perpetuamente” (Sl 9.18).
- O Estudo da Palavra de Deus deve ter como objetivo fundamental, nos conduzir a Ele em reverência e adoração.
- A Palavra de Deus revela-nos Quem é Deus e o que Ele fez.
- A Palavra de Deus é para ser vivenciada: guardada em nosso coração.
- O nosso compromisso primeiro é com Deus e com a sua Palavra; nós não somos do mundo.
- A Palavra de Deus é a verdade real e verdadeira para todas as épocas e circunstâncias de nossa vida.
- Cabe a nós, proclamarmos a Palavra de Deus, anunciando-a com fidelidade (Jo 17. 18,20-21);
- Os crentes são santos em santificação: devemos estudar a Palavra rogando a Deus o discernimento necessário para entendê-la e praticá-la, a fim de que possamos cada vez mais nos aproximar do ideal de santidade proposto por Deus ao seu povo, tendo em Jesus Cristo o modelo definitivo para todos nós.
- Fomos chamados e capacitados por Deus para usar destes recursos no serviço do Reino, nos comprometendo mutuamente em nos ajudar a fim de que possamos amadurecer em nossa fé para a glória de Deus.
- Devemos nos esforçar por preservar a unidade da Igreja na verdade de Cristo, vivenciando-a em amor. Que Deus nos ajude. Amém.
Maringá, 22 de setembro de 2020.
Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa
[1] D.M. Lloyd-Jones, Seguros Mesmo no Mundo, São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, 2005 (Certeza Espiritual: v. 2), p. 147ss.
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