“Eu lhes tenho dado a tua Palavra” (Jo 17.1-26) (8)

2.6. Manifestar o nome significa manifestar a pessoa

“Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra” (Jo 17.6).“Eu lhes fiz conhecer (gnwri/zw) o teu nome e ainda o farei conhecer (gnwri/zw)….” (Jo 17.26).

 O nome de Deus só pode ser genuinamente conhecido por meio do conhecimento salvador de Jesus Cristo.[1] Deus livre e soberanamente se dá a conhecer em Jesus Cristo. A revelação é um ato da livre graça de Deus.[2]

Jesus Cristo não se perdeu em questões periféricas, antes diz que manifestou o nome de Deus, ou seja: anunciou o caráter, os atos e as perfeições de Deus.

A palavra “Senhor” que aparece em nossas traduções do Antigo Testamento, geralmente é a tradução do tetragrama hebraico hwhy (YHWH), que é reconhecido como sendo o nome pessoal, real, essencial e pactual de Deus (hw”hoy>) (Yehovah), o qual não é atribuído a nenhum outro suposto deus ou seres angelicais.[3] “O ‘nome’ é Deus em revelação”.[4] (hw”hoy>) (Yehovah) é o nome revelacional de Deus (Ex 3.14-15; 6.2-3), “Eu sou o que sou” ou, “Eu sou o que serei” ou ainda: “Eu serei o que serei”. Porém, a sua origem é disputada entre os eruditos, não se tendo uma opinião consensual.[5] No entanto, é o nome com o qual Deus se manifesta a Moisés e pelo nome que quer ser sempre lembrado.

Ninguém pode atribuir nome a Deus. Deus não tem nome no sentido de distingui-lo ou descritivo de sua natureza essencial.[6] Os nomes fazem parte de sua autorrevelação. O desvelar-se adequado e ao mesmo tempo, acomodatício de suas perfeições aludindo a aspectos de sua identidade santa e perfeita.[7] No entanto, nem um nome ou todos os nomes coligados esgotam as suas perfeições. Deus em sua simplicidade, não é composto. Na integridade única de seu ser, há perfeição, totalidade e harmonia absolutas. Deus não tem amor, justiça e santidade, por exemplo, mas, é absolutamente amor, justiça e santidade. É absolutamente absoluto!

Como temos visto, nós podemos conhecer a Deus como Criador porque Ele ao longo da história tem se dado a conhecer claramente na Criação. Nós, cristãos, podemos conhecê-lo pelo nome porque Ele mesmo se apresentou a nós. O Criador que se mostra na Criação, é o nosso Pai, conforme nos foi dado a conhecer em Cristo, nosso irmão mais velho. Conhecer a Deus sempre é graça!

O Senhor é o Deus da Aliança que se revelou por meio de seus atos e da sua Lei. É um Deus Pessoal que se relaciona pessoalmente com o seu povo (Ex 3.14). A grandeza de Deus é-nos manifesta de forma concreta por meio de sua revelação. O mistério é enaltecido no ato de Deus desvelar-se. Isso é grandioso demais para nós.[8]

O nome é a própria Pessoa em Seus atos.[9] Nas Escrituras os nomes de Deus revelam aspectos do seu caráter e perfeição. Quando o nome do Pai é associado ao do Filho e ao do Espírito Santo, “assume o caráter de perfeição e plenitude”.[10]

Ele nos guarda em seu nome que é poderoso. Nele podemos nos refugiar e sentir-nos seguros. Esse é o testemunho dos servos de Deus:

O SENHOR te responda no dia da tribulação; o nome do Deus de Jacó te eleve em segurança. (Sl 20.1).

O mestre de canto. Salmo didático. Para instrumentos de cordas. De Davi, quando os zifeus vieram dizer a Saul: Não está Davi homiziado entre nós? Ó Deus, salva-me, pelo teu nome, e faze-me justiça, pelo teu poder. (Sl 54.1).

Torre forte é o nome do SENHOR, à qual o justo se acolhe e está seguro. (Pv 18.10).[11]

O nome de Deus é a sua própria natureza. O nome abrange tudo quanto nos foi revelado a seu respeito: Todos os seus atributos revelados e todas as suas obras.[12] O nome de Deus está relacionado à sua revelação;[13] Jesus revelou (fanerw/n[14] = “tornar claro”; “manifestar”, “fazer conhecido”) o nome do Pai (Jo 17.6).

 Revelar o nome significa revelar a própria pessoa e o seu caráter. Do mesmo modo: confiar no nome é o mesmo que confiar na pessoa (Sl 9.10; 20.7; 22.22; Mt 12.21[15] etc.).[16] No Salmo 8.1, a majestade de Deus e o seu nome, são poeticamente sinônimos.[17]

     Jesus Cristo diz a Ananias que Paulo, antigo perseguidor e agora convertido a Cristo, era um instrumento escolhido  “…. para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel” (At 9.15).

     O nome também está também relacionado à reputação da pessoa. O Evangelista Marcos registra: “Chegou isto aos ouvidos do rei Herodes, porque o nome de Jesus já se tornara notório (fa/nero/j)….” (Mc 6.14).

     No Apocalipse lemos: “Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto”(Ap 3.1).

     Os falsos discípulos usam o nome de Cristo indevidamente, pretendendo uma intimidade inexistente. Profetiza Jesus:

Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade. (Mt 7.22-23).

     Glorificar o nome de Deus é o mesmo que glorificar a Deus. Jesus Cristo ora: “Pai, glorifica o teu nome. Então, veio uma voz do céu: Eu já o glorifiquei e ainda o glorificarei” (Jo 12.28).

            Orar em nome de Jesus é dizer ao Pai que o seu Filho eterno, o nosso irmão mais velho, subscreveu o que estamos dizendo. Orar no nome de Jesus significa a confiança única e exclusiva na suficiência de seus méritos.[18] A nossa oração não pode ser uma diminuição da santidade de Cristo. Como bem compreendeu Pink, ao escrever:

Solicitar algo a Deus, em nome de Cristo, quer dizer solicitar-lhe algo em harmonia com a natureza de Cristo! Pedir algo em nome de Cristo, a Deus Pai, é como se o próprio Cristo estivesse formulando a petição. Só podemos pedir a Deus aquilo que Cristo pediria. Pedir em nome de Cristo, pois, significa deixar de lado nossa vontade própria, aceitando a vontade do Senhor![19]

            O nosso problema fundamental, é que nos falta um conhecimento pessoal de Deus, um conhecimento de quem Ele é. Portanto, de uma confiança resultante da certeza de quem é o Deus em quem cremos.

A Palavra anunciada por Cristo revelava a Deus como Senhor de todas as coisas, evidenciando aspectos da sua natureza. Apenas em caráter ilustrativo podemos afirmar que na Oração Sacerdotal vemos Deus como:

  1. Pai (1)
  2. O Senhor da Glória (1,4,5)
  3. Todo-Poderoso (2). Ele tem autoridade (e)cousi/a) sobre todas as coisas.
  4. Deus que se revela (3). Deus se revela para ser conhecido. Ele enviou o seu Filho com este propósito.
  5. O único Deus verdadeiro (3)
  6. Deus eterno (5)
  7. Pai que escolhe os Seus (6,9)
  8. Todo-Poderoso para guardar os Seus (6,9,11,15)
  9. Pai Santo e Santificador (11,17)
  10. Acolhedor (21). O Pai nos acolhe em Sua intimidade com o Filho a fim de sermos um povo, unido com Eles.
  11. Ama o seu Povo (23)
  12. Ama o Filho (23-24,26)
  13. Pai Justo (25)
  14. Pai que permanece eternamente unido ao Filho (21-24).

Algumas Aplicações

1) A Palavra de Deus não foi transmitida por Jesus Cristo apenas para a nossa satisfação intelectual e espiritual; mas para que sejamos conduzidos a Ele em reverente temor.

Lloyd-Jones (1899-1981 é enfático:

Se a mensagem da Bíblia nunca lhe deixou desconfortável, então você nunca a ouviu de verdade. Muitos pensam que o cristianismo é meramente algo que nos dá um tapinha nas costas dizendo: “Não se preocupe nem se angustie, já tudo irá dar certo”. Contudo isso não é cristianismo: isso é das seitas, isso é psicologia.[20]

2) A Palavra de Deus tem sempre um caráter de urgência: “Hoje é o dia da Salvação” –. Ela se dirige a homens que vivem dentro do tempo, mas, que não são senhores do tempo. Por isso, ela precisa ser anunciada com urgência.

3) A Palavra de Deus é inquietante: Diante de Deus não podemos permanecer omissos. Ela exige uma resposta que reflita uma posição diante do que ouvimos: Não podemos permanecer indiferentes.

4) Isaías confrontado com o Deus da Palavra, diz: “Ai de mim! Estou perdido”(Is 6.5). Na sequência, se posiciona: “Eis-me aqui, envia-me a mim”(Is 6.8).

5) Os discípulos foram confrontados com a Palavra de Deus. Pelo testemunho de Cristo creram que tudo que Ele manifestou proveio de Deus: “eles reconhecem que todas as coisas que me tens dado provêm de ti” (7). Receberam e guardaram a Palavra de Deus: “…. eles têm guardado a tua palavra. (…) Eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste, e eles as receberam….”(Jo 17.6,8).  A Palavra é para ser crida, recebida e guardada.

Maringá, 04 de fevereiro de 2020.

Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa


[1] Veja-se: Emil Brunner, Dogmática, São Paulo: Novo Século, 2004, v. 1, p. 167.

[2] “Deus não pode ser apreendido pela mente humana. É mister que Ele se revele através de Sua Palavra; e é à medida que Ele desce até nós que podemos, por sua vez, subir até os céus” [João Calvino, O Profeta Daniel: 1-6,São Paulo: Parakletos, 2000, v. 1, (Dn  3.2-7), p. 186]. “Ele não nos manda que subamos incontinenti aos céus, e, sim, perscrutando nossa debilidade, Ele mesmo desce até nós” (João Calvino, O Livro dos Salmos,São Paulo: Paracletos, 1999, v. 2, (Sl 42.1-3), p. 257).

[3] Cf. Paulo Anglada, Soli Deo Gloria: O Ser e as obras de Deus, Ananindeua, PA.: Knox Publicações, 2007, p. 35.

[4]Geerhardus Vos, Teologia Bíblica, São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p. 139.

[5] Uma breve, porém, ótima discussão sobre o assunto temos em Herman Bavinck, Dogmática Reformada: Deus e a Criação, São Paulo: Cultura Cristã, 2012, v. 2, p. 144-147. Mais atual, porém, menos crítico: Terence Fretheim, Javé: In: Willem A. VanGemeren, org. Novo Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, v. 4, p. 736-741.

[6] Veja-se: François Turretini, Compêndio de Teologia Apologética, São Paulo: Cultura Cristã, 2011, v. 1, p. 253.

[7] “Na Escritura o nome de Deus é autorrevelação. Somente Deus pode dar nome a si mesmo; seu nome é idêntico às perfeições que ele exibe no mundo e para o mundo. Ele se faz conhecido ao seu povo por meio de seus nomes próprios: a Israel, como YHWH, à igreja cristã, como Pai. Os nomes revelados de Deus não revelam seu ser como tal, mas sua acomodação à linguagem humana” (Herman Bavinck, Dogmática Reformada: Deus e a Criação, São Paulo: Cultura Cristã, 2012, v. 2, p. 97).

[8]“O verdadeiro mistério só pode ser entendido como um mistério genuíno mediante a revelação. (…) Porque a revelação do Nome é a automanifestação do Deus que é livre, e exaltado acima deste mundo, é só isto que nos confronta com o verdadeiro mistério de Deus. Por isso a revelação do Nome de Deus está no centro do testemunho bíblico da revelação” (Emil Brunner, Dogmática, São Paulo: Novo Século, 2004, v. 1, p. 157).

[9] “O nome de Deus, de maneira como o explico, deve ser aqui subentendido como sendo o conhecimento do caráter e perfeições de Deus, até ao ponto em que ele se nos faz conhecido. Não aprovo as especulações sutis daqueles que creem que o nome de Deus significa nada mais nada menos que Deus mesmo” (João Calvino, O Livro dos Salmos, São Paulo: Paracletos, 1999, v. 1, (Sl 8.1), p. 158).

[10] H. Bietenhard; F.F. Bruce, Nome: In: Colin Brown, ed. ger.O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento,v. 3, p. 281.

[11] “Nas Escrituras o nome sempre vale pelo caráter; vale pela perfeição da pessoa e seus atributos; representa o que a pessoa realmente é. O nome é o que revela verdadeiramente a pessoa e é a conotação de tudo o que a pessoa é na essência” (D. Martyn Lloyd-Jones, Seguros mesmo no Mundo, São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, (Certeza Espiritual, v. 2), 2005, p. 52).

[12] “‘O nome’ significa tudo quanto está envolvido na pessoa de Deus, tudo quanto nos foi revelado a respeito de Deus. Significa Deus em todos os Seus atributos, Deus em tudo quanto Ele é em Si mesmo, Deus em tudo quanto Ele tem realizado e continua realizando”(D. M. Lloyd-Jones, Estudos no Sermão do Monte,São Paulo: FIEL., 1984, p. 345).“O nome significa a representação gloriosa de Deus no mundo criado” (K. Barth, La Oración,Buenos Aires: La Aurora, 1968, p. 45).

[13] Heródoto registra uma tradição, relacionada com os Pelasgos, os quais em tempos antigos sacrificavam “aos deuses todas as coisas que lhes podiam oferecer (…) lhes dirigiam preces, não lhes dando, todavia, nem nome nem sobrenome, pois nunca os viram designados por tal forma. Chamavam-nos deuses, de um modo geral, considerando-lhes a função de estabelecer e manter a ordem no universo. Não vieram a conhecer senão muito mais tarde os nomes dos deuses, quando os egípcios os divulgaram….” (Heródoto, História,Rio de Janeiro: Ediouro, [s.d.],  II.52).

[14] Este verbo é empregado por João para indicar o início da “manifestação” da glória do Filho através do milagre da transformação da água em vinho (Jo 2.11). Coube a Cristo – Aquele que se manifestou em carne (1Tm 3.16; 2Tm 1.10) – revelar aos seus santos o “mistério” que estivera oculto a respeito da glória de Deus, sendo confiado a Paulo este anúncio (Cl 1.26,27/Tt 1.3). Nesta revelação do Pai no Filho, vemos a manifestação do amor do Deus Pai e do Deus Filho (1Jo 4.9/1Pe 1.20). A manifestação do Filho aniquilou o pecado e o poder do diabo (Hb 9.26; 1Jo 3.5,8). Os irmãos de Jesus, de forma provocativa, desafiaram-no a manifestar publicamente os Seus sinais (Jo 7.4). Por meio da igreja Deus revela a fragrância do conhecimento de Cristo (2Co 2.14). A manifestação final do Filho será glorificante (Cl 3.4; 1Pe 5.4; 1Jo 3.2). Os que abandonam definitivamente a Igreja de Cristo revelam quem realmente são (1Jo 2.19).

[15] “Em ti, pois, confiam os que conhecem ([dy) (yada) o teu nome, porque tu, SENHOR, não desamparas os que te buscam” (Sl 9.10). “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do SENHOR, nosso Deus” (Sl 20.7). “A meus irmãos declararei o teu nome; cantar-te-ei louvores no meio da congregação” (Sl 22.22). “E, no seu nome, esperarão os gentios” (Mt 12.21).

[16]Vejam-se: H. Bietenhard, o(/noma, etc.: In: G. Kittel; G. Friedrich, eds. Theological Dictionary of the New Testament, Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1981 (Reprinted), v. 5, p. 242-283; J.A. Motyer, Nome: In: J.D. Douglas, ed. org.O Novo Dicionário da Bíblia,São Paulo: Junta Editorial Cristã, 1966, v. 2, p 1120-1122; H. Bietenhard; F.F. Bruce, Nome: In: Colin Brown, ed. ger. O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento,São Paulo: Vida Nova, 1981-1983, v. 3, p. 276-284; C. Biber, Nome: In: J.J. von Allmen, dir.Vocabulário Bíblico, 2. ed.São Paulo: ASTE., 1972, p. 275-278; J.T. Muller, Nombre: In: E.F. Harrison, ed. Diccionario de Teologia, Michigan; T.E.L.L., 1985, p. 370-371; W. Barclay, El Nuevo Testamento Comentado, Buenos Aires: La Aurora, 1974, v. 6, p. 232-234; Herman Hoeksema, Reformed Dogmatics, 3. ed. Grand Rapids, Michigan: Reformed Publishing Association, 1976, p. 337-338; A. Van Den Born; V. Imschoot, Nome de Deus e Nome Próprio: In: A. Van Den Born, red. Dicionário Enciclopédico da Bíblia, 2. ed. Petrópolis, RJ.: Vozes, 1977, p. 1048-1050; G. Hendriksen, El Evangelio Segun San Mateo, Grand Rapids, Michigan: Subcomision Literatura Cristiana, 1986, p. 342; A. R. Crabtree, Teologia do Velho Testamento, 2. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1977, p. 61ss.; W.E. Wine, Diccionario Expositivo de Palabras del Nuevo Testamento, Terrassa, Barcelona: CLIE., 1984, v. 3, p. 65; R. Youngblood, Significados dos nomes nos Tempos Bíblicos. In: Walter A. Elwell, ed. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã,São Paulo: Vida Nova, 1988-1990, v. 3, p. 25; Emil Brunner, Dogmática, São Paulo: Novo Século, 2004, v. 1, p. 155-167; Herman Bavinck, Reformed Dogmatics: God and Creation, Grand Rapids, MI.: Baker Academic, 2004, v. 2, p. 95-147; Paulo Anglada, Soli Deo Glória: O Ser e Obras de Deus, Ananindeua, Pará: Knox Publicações, 2007, p. 31-53; Russel P. Shedd, A Solidariedade da Raça: O Homem em Adão e em Cristo,São Paulo: Vida Nova, 1995, p. 18-20; G. Von Rad, Teologia do Antigo Testamento, 2. ed. São Paulo: ASTE, 1973, v. 1, p. 186-192; H.H. Rowley, A Fé em Israel: aspectos do pensamento do Antigo Testamento, São Paulo: Paulinas, 1977, p. 52ss.; Daniel I. Block, O Evangelho segundo Moisés − Reflexões teológicas e éticas no livro de Deuteronômio, São Paulo: Cultura Cristã, 2017,  p. 255ss.

[17] Cf. Peter C. Craigie; Marvin E. Tate, Psalms 1-50, 2. ed. Waco: Thomas Nelson, Inc. (Word Biblical Commentary, v. 19), 2004, (Sl 8), p. 107.

[18]Charles Hodge, Systematic Theology, Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1976 (Reprinted), v. 3, p. 705.

[19]A.W. Pink,  Deus é Soberano, p. 134. Veja-se também: R. Youngblood, Significados do Nomes nos Tempos Bíblicos. In: Walter A. Elwell, ed. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã,v. 3, p. 25.

[20]D.M. Lloyd-Jones, O Caminho de Deus não o nosso, São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas, 2003, p. 84.

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